As técnicas de “edging”, ou seja, a prática que requer que o sexo seja interrompido e reiniciado, várias vezes durante o ato, pode proporcionar um prazer inigualável. Mas qual é o significado disto na relação sexual? A resposta é que, após estas paragens e reinícios, quando o orgasmo finalmente chega, será muito mais forte e proporcionará muito mais prazer. As tendências contemporâneas em matéria de sexo nem sempre são tão compensadoras quanto o edging. Conhece aqui algumas.
O sexo… a marinar. Apesar de não nos referirmos à culinária, não te enganaste a ler! Referimo-nos a uma nova tendência sexual, parecida ao ato sexual, mas que não envolve nem cansaço físico, nem recompensa. O homem penetra na vagina da mulher e permanece simplesmente lá dentro. A origem desta prática algo excêntrica foi supostamente uma maneira que os estudantes universitários mórmons na América encontraram para contornar as regras religiosas que os proibiam de fazer sexo.
Karezza. Esta tendência pode ser vista como uma variante do edging. Constitui a tentativa dos dois parceiros porem a tónica no contacto físico e na identificação afetiva, em detrimento do orgasmo. O sexo é feito lenta e apaixonadamente, estando a mente de cada um dos parceiros centrada exclusivamente no momento, sem a expectativa e o empenho em atingir o orgasmo. Para todos aqueles que se dedicam a esta prática, o mais importante é a viagem e não o destino.
Sexo tântrico. Este tipo de sexo vai buscar muitos elementos às filosofias de meditação orientais, tendo como objetivo a união dos corpos usando técnicas como a sincronização da respiração e a massagem recíproca. Existem dezenas de maneiras de implementar o sexo tântrico, mas a chave é libertar-se de qualquer tabu ou vergonha para alcançar gradualmente experiências eróticas altamente poderosas e libertadoras.
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